domingo, 30 de agosto de 2009
Um Último Agosto
Não como uma gota a desbravar os céus
Uma alma amaldiçoada a não ser
O último dos queixais subverte para desaparecer
Vertendo em lágrimas o prazer e a dor
O dia seria então, para não ser o esperar apenas anoitecer
Sem temer o provém do que ontem era o amanhã descabido de ternura
Pode ser...
Imerecido com custo da porventura da súcia de velhacos
Concebem e perduram nos fracos e desvalidos
Entretanto não impugnam somente estes com infortúnio enquanto desprovidos de culpa
Fazem-se valer nos mais bravos e desafiadores também
No futuro tornarão-se uma nostálgica cobiça
A incerteza de viver
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário