Não pertenço a ti, não pertenço a ninguém, nem mesmo sou meu
Se alguma coisa em seu sorriso que me toca como pranto
E existe algo em seus olhos que me dizem partida
Nao sou nem seu, nao sou nem eu
Empunho um pouco de coragem, e ainda ouso encarar o que resta
Ampulheta trabalha sem parar, culmina nesta ressaca
Rachaduras em espaços ocos e inertes sob cautela de um mundo sem ninguém
A liberdade é uma criança cega que brinca com seu cão surdo.
Se alguma coisa em seu sorriso que me toca como pranto
E existe algo em seus olhos que me dizem partida
Nao sou nem seu, nao sou nem eu
Empunho um pouco de coragem, e ainda ouso encarar o que resta
Ampulheta trabalha sem parar, culmina nesta ressaca
Rachaduras em espaços ocos e inertes sob cautela de um mundo sem ninguém
A liberdade é uma criança cega que brinca com seu cão surdo.